Nós mães temos sido levadas a duvidarmos de de nós mesmas.
Não era pra ser normal essa necessidade crescente de apoio profissional para gestar, parir e amamentar. Se não temos uma chancela "autorizada", não nos achamos bastante para tomar essas - e outras iniciativas.
Passamos toda a gestação com muitas dúvidas, parimos muitas vezes da forma que não desejávamos, e por falta de apoio (prático, e não profissional) frequentemente não conseguimos amamentar prolongadamente.
Nós nos questionamos, duvidamos de nós mesmas. Mas, será que estamos nos fazendo as perguntas certas?
Quanto aos profissionais aos quais depositamos nossa confiança: será que ele (ou ela) acredita e defende a autonomia da mulher? Acredita e defende a amamentação? Será que teve um bom vínculo com sua mãe/pai? Suas opiniões são isentas de ressentimentos? Quando me aconselha a não pegar meu filho no colo para que se torne "independente", está baseando-se em quais argumentos? Por que nós devemos conceder a um estranho o poder sobre nossas atitudes e nossas vidas?
E por que nós duvidamos da nossa intuição?
Por que não conseguimos nos calar e ouvir nosso coração?
Por que muitas vezes agimos contra nossas convicções e ficamos com aquele gosto amargo de arrependimento?
Essas são umas das questões que deveríamos fazer a nós mesmas.
Nós precisamos nos calar, olhar pra dentro. Ouvir nossos corações.
A maternidade é natureza, é intuição, é instinto.
Se você se sente angustiada e deseja trabalhar essas questões, compartilhe suas questões conosco em nossas redes sociais ou através do nosso e-mail!
Será um prazer enorme ajudá-la!
Conte conosco!
Com carinho,
Carol Daussat - depois que pari.
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