- Baixe o aplicativo PicsArt;
- Para inserir o efeito da árvore da vida, basta baixar gratuitamente o pacote de adesivos “TreeOfLife”;
- Abra o app, clique em “editar” e, em seguida, selecione sua foto amamentando ou gravida;
- Adicione também uma imagem de bebê, você pode salvar essa imagem do bebê que disponibilizamos no post e colocá-la sobre seu ventre;
- Depois, clique no ícone “adesivo” e escolha uma árvore no pacote “TreeOfLife”;
- Gire a imagem ou o adesivo e ajuste o tamanho como desejar;
- Em seguida, clique em “Mágica” e escolha um dos efeitos.
quarta-feira, 21 de dezembro de 2016
Árvore da vida!
terça-feira, 25 de outubro de 2016
Dar à luz: o maior gesto de amor da mulher.
quarta-feira, 12 de outubro de 2016
Trate os seus filhos com cuidado porque são feitos de sonho.
A infância tem o seu próprio ritmo, a sua própria maneira de sentir, ver e pensar. Poucas pretensões podem ser tão erradas como tentar substituí-la pela forma como nos sentimos, vemos ou pensamos, porque as crianças nunca serão cópias dos seus pais. As crianças são filhas do mundo e são feitas de sonhos, esperanças e ilusões que se acumulam nas suas mentes livres e privilegiadas.
Há alguns meses saiu uma notícia que nos desconcerta e nos convida a refletir. No Reino Unido, muitas famílias preparam as suas crianças de 5 anos para que aos 6 possam fazer um teste, que lhes permite ter acesso às melhores escolas. Um suposto “futuro promissor” pode causar a perda da infância.
Hoje em dia, muitos pais continuam com a ideia de “acelerar” as habilidades de seus filhos, de estimulá-los cognitivamente, colocá-los para dormir ao som de Mozart enquanto ainda estão no útero. Pode ser que essa necessidade de criar filhos aptos para o mundo esteja a educar filhos aptos apenas para si mesmos. Criaturas que com apenas 5 ou 6 anos sofrem o stress de um adulto.
Os nossos filhos e a competitividade do ambiente
Todos sabemos que nas sociedades em mudança e competitivas são necessárias pessoas capazes de se adaptarem a todas as exigências. Também não temos dúvidas de que crianças britânicas que conseguem entrar nas melhores escolas, conseguirão amanhã um bom trabalho. No entanto, também é necessário perguntar …
Terá valido a pena todo o custo emocional? O perder a infância? O seguir as orientações de seus pais desde os 5 anos?
As crianças são feitas de sonhos e devem ser tratadas com cuidado. Se lhes dermos obrigações de adultos enquanto ainda são apenas crianças, arrancamos-lhes as asas, fazendo-as perderem a sua infância.
A curiosidade é a maior motivação do cérebro de uma criança, por conseguinte, é conveniente que os pais e educadores sejam facilitadores de aprendizagem, e não agentes de pressão. Vejamos agora abordagens interessantes sobre a parentalidade que respeita os ciclos naturais da criança e suas necessidades.
Pais sem pressa – Slow Parenting
O “Slow Parenting” (pais sem pressa) é um verdadeiro reflexo dessa corrente social e filosófica que nos convida a desacelerar, a sermos mais conscientes do que nos rodeia. Portanto, no que se refere à criança, promovemos um modelo mais simplificado, de paciência, com respeito aos ritmos da criança em cada fase de desenvolvimento.
Os eixos básicos que definem o Slow Parenting serão:
- A necessidade básica de uma criança é brincar e descobrir o mundo;
- Nós não somos “amigos” de nossos filhos, somos suas mães e pais. Nosso dever é amá-los, orientá-los, ser seu exemplo e facilitar a maturidade sem pressão;
- Lembre-se sempre de que “menos é mais”. Que a criatividade é a arma dos filhos, um lápis, papel e um campo têm mais poder do que um telefone ou um computador;
- Compartilhe tempo com seus filhos em espaços tranquilos.
Parentalidade respeitadora / consciente
Embora o mais conhecido desta abordagem seja o uso de reforço positivo sobre a punição, este estilo educativo inclui muitas outras dimensões que valem a pena conhecer.
- Devemos educar sem gritar.
- O uso de recompensas nem sempre é apropriado: corremos o risco de nossos filhos se acostumarem a esperar sempre recompensas, sem entenderem os benefícios intrínsecos do esforço, realização pessoal.
- Dizer “não” e estabelecer limites não vai gerar nenhum trauma, é necessário.
- O forte uso da comunicação, escuta e paciência. Uma criança que se sente cuidada e valorizada é alguém que se sente livre para manter os sonhos da infância e moldá-los até a idade adulta.
Respeitemos a sua infância, respeitemos essa etapa que oferece raízes às suas esperanças e asas às suas expectativas.
________
Texto disponível em: https://goo.gl/Y8mQNA.
quarta-feira, 5 de outubro de 2016
Vacinas: um mau necessário?
quinta-feira, 29 de setembro de 2016
RÓTULOS: pra que(m) servem?
Todos já falamos frases como essas acreditando sinceramente que era mera constatação, na verdade, mesmo sem intenção, estamos verbalizando nosso julgamento moralizador. Julgamos cada comportamento da criança e depois de um período resumimos essa contabilidade em um rótulo. Qual o problema nisso?
Os rótulos impedem a conexão humana. Até entre adultos, a partir do momento que você rotula alguém, deixa de se relacionar com a pessoa para se relacionar com o rótulo. Um exemplo: se um funcionário de uma empresa rotulado como preguiçoso deixar de fazer uma tarefa, é provável que seu chefe não queira nem saber as razões dele. O chefe simplesmente sustentará esse rótulo, perdendo a oportunidade de saber que a razão não foi preguiça, mas esquecimento. O funcionário estava tão feliz porque a esposa passou num concurso que esqueceu da tarefa. Ao considerar que já sabia o motivo da falha, o chefe perdeu uma oportunidade de se conectar com seu subordinado, enxergando-o como um todo, além de parabenizar a esposa dele e, talvez, até se contagiar pela felicidade alheia.
Quando rotulamos a criança, existe o agravante dela estar num lugar duplamente vulnerável. Primeiro, ainda está tentando construir uma imagem de si mesma e imagine qual o tamanho da influência da opinião dos pais nessa identidade em formação. Segundo, a criança tem uma tendência natural de querer agradar o adulto. Você pode não perceber, mas quando chama seu filho de teimoso, você cria uma expectativa que ele se comporte assim e ele irá se comportar assim para atender a essas expectativas.
Qual o problema então dos rótulos “positivos” como “bonzinho”, “super inteligente”? Eles também viram um peso, também é uma expectativa a ser atendida. E se naquele dia ele não estiver se sentindo tão bonzinho? Será que os pais o amarão igual?
E se for um rótulo neutro, tipo “curioso”? Novamente há expectativa a ser atendida que vai provavelmente limitar que a criança explore outras características. Por ser conhecida como curiosa, pode deixar de se descobrir como esportista, por exemplo.
Montessori pede aos adultos que esqueçam seus julgamentos, apenas observem.
Sob os olhos de um adulto preparado em Montessori, uma criança que canta enquanto caminha não é uma criança indisciplinada, nem é uma criança errada. Ela é uma criança que canta enquanto caminha – Lar Montessori
terça-feira, 13 de setembro de 2016
Mãe, você duvida de si mesma?
quarta-feira, 7 de setembro de 2016
Uma etapa única e importante de um pai.
sexta-feira, 2 de setembro de 2016
Você dá muito colo ao seu bebê? Será que está certo?
quinta-feira, 1 de setembro de 2016
O parto, a água e o feminino sagrado.
Por vezes esta “Mulher Água” é calma e introvertida como um lago solitário, outras é revoltada e agitada como um oceano na tempestade.
quinta-feira, 25 de agosto de 2016
Prolapso de cordão: o terror obstétrico.
Assim que uma mulher grávida menciona a ideia de dar à luz fora de um hospital, um exército de pessoas bem-intencionadas, começando com ginecologistas e obstetras, são rápidos para mencionar todos os infortúnios que podem ocorrer no nascimento. Usando o argumento do parto quiabo, os mesmo irão enumerar uma lista de complicações possíveis, com a única intenção de aterrorizar a futura mãe.
E, se porventura, a mulher está decidida e cheia de informações, se posiciona em relação a possíveis imprevistos, possui uma equipe de parto humanizada responsável e competente, se preveniu sobre primeiros socorros, os termos de uma possível transferência a um hospital ou maternidade... Em seguida vem então a pergunta final: "E o que você faz em caso de prolapso de cordão?"
Bem, falar sobre prolapso de cordão.
Esta é a situação em que o cordão umbilical passa pelo colo do útero e pela vagina antes do feto. O cordão é então comprimido entre os ossos da pelve materna e o crânio do bebê, o que impede a troca entre a placenta e o bebê, incluindo a oxigenação. Esta é uma complicação muito grave, uma vez que o sofrimento fetal agudo pode levar rapidamente à morte do bebê. Uma cesariana de emergência é necessária para salvar a criança, ou uma extração rápida, com auxílio de instrumentos se o bebê já está prestes a sair.
Prolapso de cordão é raro.
O prolapso de cordão é certamente grave, mas extremamente raro. Cerca de 1 e 2 casos ocorrem em 1.000 nascimentos.
Quando os fatores de risco são examinados detalhadamente, a probabilidade de enfrentar essa complicação no parto em casa ou em casa de parto é muito menor. Alguns dados mostram que houve prolapso de cordão em casos como apresentação pélvica (40%), para bebês prematuros (30%) e para gêmeos (20%).
A gravidez em que o bebê está de cabeça para baixo, ou seja, aquela para o qual o nascimento em casa não está excluído, representa apenas 10% dos casos desta complicação. Os riscos para esta classe de parto, portanto, giram em torno de 1 e 2 por 10.000 nascimentos.
Alguns fatores de risco podem ser identificados antes do parto, como um excesso de líquido amniótico (polihidrâmnio) ou uma placenta ligado ao colo do útero (placenta prévia). Nestas situações, no entanto, notou-se uma pequena percentagem desta complicação.
Apesar disso, muitos casos de prolapso de cordão são causados por manobras obstétricas. Este é o caso da ruptura artificial da bolsa amniótica, o que representa 42% dos incidentes. Outros atos tais como a tentativa de girar o bebê através da manipulação do útero ou o uso de um balão inserido no colo do útero para induzir o parto, são citados como causadores desta complicação. Esses atos não são executadas em casas de parto nem à domicílio. A probabilidade desta complicação, portanto, cai para 1 a 2 por 20.000 partos de mulheres que dão à luz fora do hospital.
Gostaria de saber se a mobilidade das mulheres durante o parto teve um impacto positivo ou negativo sobre o risco de prolapso de cordão. Na verdade, o que acontece se a mãe é imobilizada de costas, com a parte inferior do corpo paralisada com uma epidural, suas contrações artificialmente ativadas por oxitocina sintética e é condenada a "empurrar" horizontalmente p bebê contraindo músculos abdominais sob as ordens de um médico? O resultado é diferente se a mulher estiver livre para se mover, adotar as posições mais confortáveis de acordo com as necessidades de seu corpo e deixando o útero contrair o mais natural possível?
E quando prolapso de cordão ocorre?
Embora o risco de prolapso de cordão sejamuito baixo, especialmente em casa ou em casa de parto, quais são as chaces do bebê sobreviver quando a complicação ocorre? Ao contrário do que o corpo médico nos faz acreditar, nem todos os bebês morrem em casa e nem todos são salvos no hospital.
Quando esta complicação é detectada em casa, uma técnica utilizada pela parteira é empurrar o bebê e o cordão para o útero e organizar a transferência de emergência para o hospital para uma cesariana. Para evitar que o cordão desça novamente na vagina, a mãe adota uma posição em que o colo do útero esteja alto, por exemplo, colocando-se de quatro com o quadril para cima e os ombros no chão. Para aumentar as chances de que o coedão permaneça no útero até a sala de cirurgia, a parteira pode colocar a mão na vagina para bloquear a passagem. Esta prática é suportada pela literatura científica. Não há estatísticas disponíveis sobre a taxa de sobrevivência infantil, infelizmente, mas os testemunhos de pais e parteiras que enfrentaram tal complicação mostram que esta técnica salvou crianças e que hoje são saudáveis.
Quando o prolapso de cordão ocorre no hospital, as chances de sobrevivência dos bebês não são totais. Entre 6% e 10% delas morrem. Os estudos não mencionam as razões para as mortes ou fatores agravantes, a não ser o risco que aumenta consideravelmente caso a paciente não receba atendimento o mais breve possível. Estes atrasos são eles próprios muitas vezes ligados à organização dos hospitais, onde obstetras sobrecarregados de trabalho se dividem de uma mulher em trabalho de parto e outra, abandonando à sorte das mães durante longos períodos, observando remotamente através de equipamentos, então, quando a luz ficar vermelha, organizando uma comoção de combate para enfrentar uma emergência inesperada.
A partir do momento em que metade dos casos de prolapso de cordão está diretamente relacionada com ações desnecessárias de médicos e hospitais, que a organização não oferece aconselhamento individual para as mães para reagir numa fase precoce de complicação, não é tão óbvio que, mesmo para uma complicação muito grave, o parto em casa ou parto em casa de parto extra hospitalar seja mais arriscado.
De qualquer forma, seja qual for o nível de risco, e apesar da excitação e alerta dos obstetras para o prolapso de cordão para aterrorizar mães, é à mulher que, em última análise, cabe a decisão de determinar o lugar onde ela se sente mais segura para colocar seu filho no mundo.
Fontes:
Alouini S., Mesnard L., Megier P., Lemaire B., Coly S., Desroches A., Management of umbilical cord prolapse and neonatal outcomes, Journal de Gynécologie Obstétrique et Biologie de la Reproduction, vol. 39, n° 6, pp. 471-477, octobre 2010.
The Royal College of Obstetricians and Gynaecologists, Umbilical Cord Prolapse, Green-top Guidelines n° 50, novembre 2014.
Sharon T. Phelan MD, Bradley D. Holbrook MD, Umbilical cord prolapse. A plan for an ob emergency , Contemporary OB/GYN, 1er septembre 2013.